quinta-feira, setembro 26, 2013

Por tempo demais eu acreditei que eu devesse me contornar, contorcer, moldar, disciplinar, alinhar e engrandecer.

Tudo que eu fiz foi me negar.
Eu realmente gosto de música, mas naquela hora, naquele carro eu gostava mais. Gostava com vergonha. "Me da um fone". Ele deu. "She says that I can be a frog". Era Flaming Lips com parada respiratória. Ele disse que gostava das vozes de fundo. Do meu fone eu não ouvia, mas já gostava delas. 90 miles water wall e ele segurou minha mão. O banco do carro segurou o meu corpo. Eu me desfiz e refiz e me desmanchei.

Desci em casa. Lembrei de devolver o rg dele, mas guardei comigo pra ele ter que buscar quando acordasse. Queria que ele voltasse todos os dias. Quem volta sou eu.
Decido ir ao salão. Me preparo psicologicamente, compro um maço de cigarros e vou. A preparação é porque eu detesto cada conversa que eu ouço em toda a sua singularidade. Cada uma. Cada assunto. Cada palavra. O cigarro é porque eu fumo pra caralho mesmo.

Entro muda, saio sorrindo. É sempre assim.

Meu desafio eram três mulheres. Amigas. Ou faziam questão de aparentarem ser. O motivo do esforço pra ficar bonita parecia ser o Café Del Mare e os jogadores de futebol que poderiam comparecer.
Uma delas estava foragida. Deu um puta nó no namorado e foi viajar com as amigas pra praia. Cabelo, silicone, maquiagem, lente. Eu me pergunto se ela conseguia se reconhecer em meio a tantas mudanças. Já a mais miúda era mais real. E sincera. Fez questão de berrar o quanto ela gostava de homens mais velhos. O que, na minha cabeça, num primeiro momento, caracterizou pedofilia. Mas aí ela continuou: E ricos. E que dessem a ela uma boa vida. Aí eu fiquei com pena deles. E reconheci a extorsão. A pena foi pela voz, não pelo crime.
E davam palpites sobre o cabelo, as unhas, a maquiagem. Tudo sempre tava bom. Mesmo sendo evidentemente o contrário.

Eu não consegui descobrir se todas elas tinham problema de audição, ou era só um problema de autoestima. Pra que falar tão alto? Pra chamar a atenção?

"ALLAN! ALLAN!".

Allan? Mesmo de costas, eu sabia que não tinha nenhum Allan naquele salão. "Que porra é Allan??".

"ALLAN, ooooi, pode falar.. a ligação tá ruim, mas eu tô te ouvindo."

Eu vou ao salão por isso.

Pago, agradeço, mando um beijo pro Arnaldo e saio pra fumar.

Até que não doeu.
É o seguinte: pra eu dar pra você, é necessário uma conexão surreal entre nós. E pra eu namorar com você, eu preciso poder te tratar como brother. É assim que funciona. Que eu funciono. Nada mais.

E tudo começa pelo sorriso. Se eu gostar do seu sorriso, talvez eu me foda in love with you.

Só sei que eu me encantei.

quinta-feira, outubro 27, 2011

Nihil


Não é nada complicado, ou diferente. Nada. Nihil. É simplesmente bom. Estar lá.


Levanto da cama pra evitar o ar de rejeição. De ambas as partes. Vou ao banheiro. Volto. Deito. Elogios, comparações, meia dúzia de bobagens e dedos entrelaçados.

Levanto. Me visto. Eu sempre tenho que ir. Não só tenho como quero.


"Se cuida."


Me cuido. Sempre passo na farmácia, depois. Uma vez por ano. Vale a pena.


Saio da farmácia com pena do meu corpo. Mas esse sentimento se dissolve no bem estar que o ato da noite anterior me proporcionou.


A sensação é tão boa que eu só quero ficar comigo mesma. A felicidade flui. E eu não tenho vontade de dividí-la com ninguém. Por isso querer ir embora.


O problema é no dia seguinte, quando eu assimilo o ocorrido e se inicia um afeto baseado em expectativas. Eu começo a criar situações que eu gostaria que acontecessem, ignorando todos os outros fatores óbvios.


Aí ele some. E eu agradeço.


Pior seria aparecer e ser indiferente. Doeria e eu guardaria más impressões. Hesitando em fazer de novo. Ou pior ainda: aparecer, alimentar essas expectativas e terminar tudo de um jeito catastrófico.

Mas ele não é imbecil.


Esse afeto tem um ciclo de vida. Começa em um dia, cresce no segundo, frustra por não receber resposta no terceiro, dói no quarto e começa a ser racionalizado no quinto, terminando no sexto. No sétimo, se baseia em lembranças. Mas aí já é um outro afeto.


No sétimo dia não existem mais expectativas. Só lembranças de detalhes que, aí sim, firmam um afeto duradouro. Só o afeto. Sem expectativas. Só lembranças dele que, por algum motivo, me dá uma das melhores sensações da minha vida.

quarta-feira, outubro 26, 2011

E não é que as pessoas, no geral, são uma merda?



Eu tento, eu tento...

terça-feira, outubro 25, 2011

Turn me on

Quando eu era pequena, minha mãe me deu um livro chamado "Se ligue em você". Eu só gostava por causa das figuras, mas acabei absorvendo o conteúdo.
Nele dizia, basicamente, que "Existe uma luzinha no seu peito que os olhos não vêem. Mas, quando ela está acesa, faz os sentimentos bons aparecerem."

Hoje, lamentando a vida, e todo mundo o faz vez ou outra ou sempre, eu cheguei a conclusão de que só se cativa as pessoas quando essa suposta luzinha está acesa. O que me fez pensar que o tédio que eu sinto em sociedade não é, necessariamente, culpa da babaquice dos outros. A minha falta de interesse e dificuldade de interação se dá porque eu não tenho nada pra trocar naquele momento. Ou seja, sou só eu apagada.

O que, por sua vez, me remeteu ao meu antigo pensamento de "Eu não gosto de ninguém. E se eu gosto de você, eu realmente gosto".

Vai à merda, menina. Isso quer dizer nada mais do que "Eu só gosto de você se você realmente gostar de mim". É quase um apelo pra acenderem a minha luz. Quanto receio. Quanta proteção.

Fechada? Arrogante? Tão deselegante tentar ser o que não se é.

Desamarra essa cara que essa marra não convém.

Mas esse é só um texto sobre o meu eu-lírico, não uma autoavaliação. Claro que não.

sexta-feira, outubro 14, 2011

- Então você não transa mais?

- Não é bem isso..

- E o que é?

- É que eu tô no aguardo de uma foda homérica.

- ...

- Qualquer outra coisa não me interessa.

- Boa sorte.

- Agradeço. Mas não vou precisar.

- Sorte é sempre bom.

- Não é questão de sorte.

- Como assim?

- Vai acontecer. Simplesmente. Quando eu menos perceber, vou ver Deus sem morrer.

- Nunca viu antes?

- Não.

- Triste.

- Nem tanto. Não se sente por aquilo que nunca se teve.

- Certo.

- E não vai ser qualquer um que vai me fazer ter, então..

- Entendi.

- Que bom.

terça-feira, outubro 11, 2011

Por que aspas?

Veja bem, aspas não é um par de carpas, ou uma flor de lótus, ou qualquer merda que o valha. Se eu tatuei aspas é mais do que ÓBVIO que tem um significado pra MIM. Um significado muito pessoal. Então é claro que eu não vou te contar.

Pra uma pergunta idiota, uma resposta à altura: Porque eu quis.

Eu sei que se eu tatuei algo em um lugar visível é porque eu quero mostrar. MAS EU NÃO QUERO EXPLICAR!!!

TÁ? PODE SER? TRAQUILO?

Porra...

sexta-feira, outubro 07, 2011

- Por que a tristeza, menina?

- Não sei. Mas ela já vai embora.

- Vai? Como você sabe?

- Porque ela quer atenção. E a minha ela não vai ter.

quinta-feira, outubro 06, 2011

Conclusões de alguém que se fodeu na noite passada

Primeira regra da vida: Não vá ao bar com quem você não conhece.

Segunda regra da vida: Não fale sobre sexo anal com quem você não conhece.

Terceira regra da vida: Em caso de insegurança, não beba e agrida.

Quarta regra da vida: Se você acha que vai se foder, pare de achar. Tenha certeza. E faça algo para contornar a situação antes que o fato se consume.

Quinta regra da vida: Depressão. NEVER SURRENDER!!!!

Sexta regra da vida: Nunca fique devendo. Principalmente desculpas.

Sétima regra da vida: Foda-se essa merda.

quarta-feira, outubro 05, 2011

Maleato de Levomeapromazina

Procurava uma vaga no estacionamento concorrido da faculdade. Nada, nada, nada, nada. Teve que seguir e estacionar mais a frente, numa rua não tão segura e iluminada.

Achou. Em frente a um casarão abandonado. Não sabia ao certo o que faziam ali, mas parecia um depósito, preferia não saber do quê.

Baliza não era algo que fazia com perfeição e, depois de umas duas ou três ou várias tentativas, conseguiu estacionar.

A essa altura, o estress já a desnorteava um pouco.

Abriu a porta. Comparou a guia e o alinhamento das rodas. Sempre fazia isso. Sabia que não sabia fazer baliza. Alinhamento certo. Milagre.

Olhou pro chão. Meia dúzia de papéis. Lixo. Olhou de novo: um comprimido ainda na cartela recortada.

Qualquer outra pessoa não teria visto. Qualquer outra pessoa teria visto e ignorado. Mas a curiosidade era uma característica sua. E por remédios, nem se menciona.

Maleato de Levomeapromazina.

Guardou na bolsa. Ina. Ina. Ina. Tudo que terminava com ina a deixava inquieta. Literal e figuradamente.

Ritalina, Sibutramina, Efedrina, Fluoxetina. Levomeapromazina. Mais um pra sua coleção.

Não pretendia usar. Mas estudaria até entender sua função. E aí sim talvez quem sabe por que não pode ser que dê certo?

Não culpava o destino. A culpa do encontro era da sua curiosidade e tendência.

Cabia a ela, agora, o autocontrole.

domingo, setembro 18, 2011

From ashes to ashes


Resolveu admitir a fumaça vermelho maço e a insônia. O vazio agora era preenchido com um objetivo, não sobrava espaço para mais nada. Depositava nele toda sua energia mental. Seus pensamentos não paravam um segundo. A velocidade nunca foi apropriada, de qualquer forma.
Nunca quis tanto algo. Quando pensava sobre, chegava a sentir arrepios. Seus olhos brilhavam, o coração palpitava queimando toda a gasolina contida. Um sorriso rasgava seu rosto de ponta a ponta. Era o afeto mais intenso que já havia sentido. O afeto por si e a vontade de progredir.
Daí, então, fechou a enfermaria. E nunca mais tomou remédios. A satisfação pessoal foi sua penicilina.



Mas a gasolina continuava lá.

segunda-feira, maio 16, 2011

Fiz Um Samba Pra Você

Tua ginga nunca me enganou
No teu passo forçado se entorta.
Só dou corda pro teu samba
Pra ver se você se enforca.

Teus olhos salgados entregam:
Tua palavra não vale um vintém.
A cada tropeço teu eu percebo,
Teu ritmo já não me convém.

Eu conheço o teu samba, ladrão.
Eu tentei acompanhar;
Do seu samba eu só sei o refrão
E eu não nasci pra sambar.

Seus versos não me cantam mais.
Já não distraem minha desconfiança.
O encanto se foi, e a paz
Sumiu junto com a aliança.

De passo em passo se perde.
Tua alegoria não faz Carnaval.
Bandeira ao lado, bumbo à frente.
Tua dança não tem meu aval.

É que eu conheço o teu samba, ladrão.
Eu tentei te acompanhar;
Do seu samba eu só sei o refrão.
E eu não nasci pra sambar.

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

I Never Came

Um texto torto, trôpego e denso. Um desabafo meio falho, reprimido. O relato de um estupro consentido.

Desde pequena frases ferviam em sua cabeça. Todas ao mesmo tempo, nenhuma delas concisa. Suspeitava que em seu corpo não circulava sangue, e sim combustível.

Ele dizia a ela para que não se apaixonasse, aplicara a ideia de que ela deveria ter mais agudez de espírito de forma intravenosa. ”Seja esperta”. Ela não era, mas tentou. Aditivada, resolveu banalizar o que sentia por ele. Cento e vinte batimentos por minuto. Combustão.

Pôs-se em coma. Fugiu. Por cima de outro. Seus movimentos eram mecânicos: sem falhas e sem emoção. Seu corpo seguia o fluxo numa interação forçosa. Não sentia. Não tinha vontade de. Sentia que faltava algo entre o átrio direito e o ventrículo esquerdo. Deparou-se consigo mesma. Desabou. Cento e trinta batimentos por minutos. Deflagração.

A consciência veio como um tiro de fuzil. Cada toque era uma ofensa e ela, o ofensor. A pressão daquele corpo contra o dela era uma surra no coração. Meia dúzia de palavras sujas reviraram-lhe o estômago. Queria vomitar tormento. Não mais se conteve, sabia que o assustaria, desabou em lágrimas. Tentou abafar o choro. Mas soltou soluços que se fizeram ouvir dando subitamente fim ao ato. Ela apertava os olhos expressando dor, ele consumia-se em desespero, paralizado. Ela exalava arrependimento, ele respirava culpa. Cento e cinqüenta batimentos por minuto. Conflagração.



Seguir omitindo o ocorrido não era uma possibilidade, ia contra os seus princípios. De imediato, precisava de amparo.  Tinha molestado-se, abrira uma ferida em carne viva que lhe doía na alma.  Desejava só descansar seu corpo no peito dele, sem esperteza alguma. Decidiu procurá-lo, no meio da madrugada, com uma aparência desalinhada, arriscando perder o que ainda não tinha. O sentimento por ele ocupava todo o espaço que existia nela. Cento e quarenta batimentos por minuto. Explosão.


Contou tudo o que havia feito, tudo o que sentia e evitava dizer.  Assumiu o quanto ela o queria por perto. As palavras eram de uma sinceridade quase sólida. Era assim que ela funcionava, esperteza é não mentir a quem se estima. Ele ouviu tudo com a mão dela em seu coração. E por mais que tentasse mantê-la a certa distância, se deu conta do quanto ela se aproximava. Pela primeira vez, se referia a eles no plural. Perguntou se ela tinha tirado as meias. Digeriu a confissão sentindo gosto de ciúmes.   Acolheu-a. Confessou a reciprocidade, tudo que o fazia hesitar e cedeu: Estavam juntos. E ela dormiu enaltecida no conforto do corpo dele. Cem batimentos por minuto. Contentamento.

sexta-feira, fevereiro 04, 2011

Thought of You

Ele aparecia quando o dia começava a escurecer. Aparecia e iluminava a vida dela. Mas ultimamente, só a colocava em um estado de dor. Não iluminava mais. Queimava. E esta sempre fora a função dela. Era gasolina.
Ele começou trazendo conforto aos poucos, sem que ela percebesse. As noites eram sempre do mesmo jeito: envoltas de fumaça vermelho maço e insônia. Ela não possuía nem a dor. Era só o vazio abrindo um abismo. Até ele surgir e preencher cada madrugada virada com todas aquelas vírgulas bem colocadas e uma concordância perfeita cheia de afinidade. De repente, fez-se dono de tudo.
Não era sua intenção entregar algo a ele. Nem a ninguém. Queria incendiar o mundo com um fogo que era só seu. E de certa forma, se manteve fiel aos seus propósitos. Não se entregou, foi tomada.
A cena pungente começa quando não é dada continuidade aos fatos. Ele podava cada alegria que florescia nela. Não deixava dar forma, tamanho, força. Só observava cada explosão dela de longe com um brilho temeroso nos olhos. Não queria queimar também. Simplesmente não queria.
O dia começava a escurecer, e ele escurecia junto. A sua falta era breu e este não era vazio. Era dor.
Daí, então, a vida a forçava a se por em letras. E, confessava, não era de todo ruim. Sempre teve uma inclinação pelo drama, apesar de fingir que não.

quinta-feira, fevereiro 03, 2011

Anfepramona
Sibutramina
Ritalina
Oxandrolona
Franol
Furosemida
Polaramine
Sintocalmy
Dorflex
Passiflorine
Enax
Tô viva.

domingo, janeiro 16, 2011

É. Eu preciso de um tumblr. Deixa eu pensar num nome..

terça-feira, janeiro 11, 2011


E eu que já não sou assim,
muito de ganhar..



Junto as mãos ao meu redor,




Faço o melhor
que sou capaz,





pra viver
em paz.

sexta-feira, dezembro 31, 2010

"Cara?! Que ridículo! Não me chama de cara."

sábado, dezembro 25, 2010

Everyfuckin'body Lies

As pessoas começam a namorar e estabelecem uma regra infundada: Se você namora comigo, você tem que acreditar em mim.

Acreditar no quê? Em promessas que não se sabe se podem ser cumpridas? Porque, verdade seja dita, o instinto humano é mais forte do que qualquer choque de endorfina que a paixão possa causar. Eu não confio na necessidade básica de perpetuação. É, você vai querer meter se o ambiente for propício.

A diferença, e o que eu sempre esperei, é a coragem em contar o ocorrido. Essa cumplicidade não se dá de uma hora pra outra. Not fucking.

sexta-feira, dezembro 24, 2010

Fiz um Samba pra Você

Eu conheço o teu samba, ladrão.
Eu tentei acompanhar
Do seu samba eu só sei o refrão
E eu não nasci pra sambar.

quarta-feira, dezembro 22, 2010









Sometimes
I wish I was smart
I wish I made cures for
How people are
I wish I had power
I wish I could lead
I wish I could change the world
For you and me

sexta-feira, dezembro 03, 2010

- A minha desgraça foi aquele sorriso! - Pensou Estevão. Mas quê fazer?.. Quê fazer? - Repetia sem encontrar resposta.

terça-feira, novembro 09, 2010

- Eu sou uma das pessoas que você mais confia?

- Fora o meu pai, você é a pessoa que eu mais confio

- Por que sou uma das que você menos escuta?

quarta-feira, novembro 03, 2010


H E A R T   D A M A G E


He's gonna rip it off. Taking his time right behind my back.
And I'm talking to myself at night because I can't forget.
Back and forth through my mind behind a cigarrette. 
And the message coming from my eyes says leave it alone.


Don't want to hear about it. Every single one's got a story to tell.
Everyone knows about it!!
From the Queen of England to the hounds of hell.
And if I catch it coming back my way I'm gonna serve it to you..


And that ain't what you want to hear, but that's what I'll do.
                                          

                                                            
Renan-Cesar diz:
*que ativista lindo ele.
Renan-Cesar diz:
*fala pra ele.
*vai trabalhar na SEXPEACE.

quarta-feira, outubro 20, 2010

Mouris

Ela não sabia ao certo como, mas o que sentia por ele era terno e genuíno. Via em seu rosto a combinação perfeita de cada traço. A beleza é uma questão de perspectiva e na visão dela, ele era todo encanto. Era o homem mais bonito do mundo. Em meio a tantas colheres de brigadeiro, ele era o garfo que ela queria. Mas era garfo.

quinta-feira, outubro 14, 2010


"Missão dada é missão cumprida". Daí eu pensei que quando eu casar, vai ser com alguém assim.

sábado, outubro 09, 2010










Have it today to give back tomorrow?
Thanks, but no thanks.
I want it, don't wanna borrow.